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Você sabe o que é telemedicina? Veja como ela pode te ajudar

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Você sabe o que é telemedicina? Veja como ela pode te ajudar

Você sabe o que é telemedicina? Veja como ela pode te ajudar

  • Posted by Renan Alves
  • On maio 5, 2020
  • 0 Comments
  • boas práticas, Covid-19, equipe hospitalar, gestão hospitalar, inovação, lançamento, processo hospitalar, produtividade, Tecnologia

Você sabe o que é telemedicina? Veja como ela pode te ajudar

Você sabe o que é telemedicina e como ela pode revolucionar a forma com que os hospitais atendem seus pacientes?

Neste artigo falaremos como surgiu a telemedicina, o que diz o Conselho Federal de Medicina sobre essa modalidade.

Como ela é na prática e de quebra te mostraremos algumas empresas que oferecem soluções para atender essa demanda.

Com a transformação contínua da maneira como as pessoas realizam atividades simples do dia a dia como ir ao mercado e pagar contas, já era esperado e bastante estudado, uma evolução na forma delas agora irem às consultas médicas.

Como surgiu a telemedicina?

Não é de hoje que as universidades vêm estudando formas de ampliar o acesso da população aos médicos. Em 1985 a disciplina denominada “Informática Médica” já fazia parte da grade curricular do curso de medicina na USP.

Já em 1994 o InCor começava a realizar eletrocardiogramas via fax, o que foi um avanço na época.

A partir de 1997, na USP (Universidade de São Paulo), a disciplina que antes era denominada Informática Médica passou a ser chamada Telemedicina, como é conhecida até hoje.

Mas só em 2002 foi criado o então Conselho Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde que tem o objeto de legislar a modalidade de atendimento.

A telemedicina hoje

Este assunto voltou à pauta de forma expressiva durante a pandemia do coronavírus. Isto devido ao isolamento social, no qual foram buscados métodos alternativos de prestação de serviços.

Pelo mundo muitos países já utilizam da telemedicina para atender pacientes, como é o caso de Israel e dos Estados Unidos, por lá a ATA (American Telemedicine Association) é a associação responsável por acompanhar o atendimento dos pacientes.

A telemedicina pode ser utilizada como uma espécie de pré-triagem de pacientes ou acompanhamento de pacientes em atendimento continuado, orientando direcionar-se a uma unidade de saúde caso seja necessário.

Mas o que diz a lei?

Aqui no Brasil o Governo Federal sancionou a Lei Nº 13.979 de 6 de fevereiro de 2020 que trata da utilização da Telemedicina em caráter excepcional e temporário para atendimento de pacientes.

Ainda segundo a lei Nº 13.989/2020 entende-se por telemedicina:

O exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde.

Vale ressaltar que no Brasil a adoção do modelo de telemedicina é de caráter excepcional, adotado como medida de enfrentamento à COVID-19 durante a pandemia, após esse período será necessário um novo texto para regulamentação.

Telemedicina e receitas de medicamentos

Durante a sanção da lei que regulamenta o que é telemedicina e como será aplicada no Brasil diante da pandemia do coronavírus, surge um novo problema que é a prescrição de medicamentos aos pacientes atendidos pelo teleatendimento.

O Governo Federal através da lei  Nº 13.989/2020 vetou a prescrição de medicamentos através de receitas virtuais sem assinaturas eletrônicas.

Essa assinatura pode ser obtida através do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ICP-Brasil que funciona como um certificado digital que garante a elegibilidade e veracidade das receitas, atestados e laudos médicos.

E o que diz o Conselho Federal de Medicina?

Por lá esse assunto já estava em pauta desde 2002, quando através Resolução Nº 1.643/2002 foi normatizado o que é telemedicina e já trazia indícios de como ela seria praticada no Brasil.

Já o código de ética médica estabelece que ao praticar telemedicina os profissionais só podem receitar medicamentos após realizados exames clínicos presenciais, ressalva para os casos de emergência e urgência, ou quando o paciente estiver impossibilitado de realizar o exame presencialmente, como é o caso enfrentado pelo isolamento social.

Quais as modalidades praticadas pela telemedicina?

Existem quatro modelos práticos adotados pelo Conselho Federal de Medicina para a prática de telemedicina, são eles:

  • Teleorientação: Para orientar e realizar o encaminhamento de pacientes em tratamento ou com sintomas diversos;
  • Telemonitoramento: Utilizado para acompanhamento de casos e tratamentos continuados;
  • Teleconsulta: Funciona como uma triagem para tirar dúvidas e analisar pacientes verificando a necessidade de encaminhá-lo a alguma unidade de saúde;
  • Teleinterconsulta: Considerado a troca de informações sobre um paciente entre médicos, possibilitando assim uma nova perspectiva.

Telemedicina e coronavírus

No Brasil a telemedicina está sendo utilizada como medida de combate ao coronavírus, e os objetivos de adoção deste método são vários:

  • Reduzir circulação de pacientes nas unidades de saúde;
  • Filtrar casos suspeitos de coronavírus e orientar pacientes;
  • Acompanhar pacientes com coronavírus em isolamento domiciliar;
  • Contribuir com o distanciamento social;
  • Evitar que grupos de risco se dirijam a unidades de saúde por motivos diversos.

Porém não é possível diagnosticar casos suspeitos de coronavírus pelo teleatendimento. Ele funciona como apoio e triagem de pacientes, auxilia na observação de sintomas e dá orientação de isolamento ou encaminhamento a unidades de saúde caso necessário.

A telemedicina não exime o atendimento presencial, mas pode ser considerado um serviço complementar ou aliado!

Contudo vale ressaltar que durante a pandemia a telemedicina não está sendo utilizada somente para casos suspeitos de coronavírus, mas para qualquer atendimento, inclusive os tratamentos continuados de acompanhamento a outras doenças.

Como implementar a telemedicina na minha instituição?

O Conselho estabelece que a telemedicina pode ser praticada utilizando dispositivos, tanto por texto, áudio ou vídeo, porém recomenda o uso de videochamada por facilitar o atendimento e a análise do paciente.

Assim como orienta o uso de plataforma própria de domínio da instituição médica, mas nada impede de ser realizada utilizando as opções de comunicação já utilizadas pelos pacientes como os aplicativos de videochamadas.

Essa preocupação é para garantir a segurança dos dados do paciente, por isso listamos aqui algumas soluções disponíveis no mercado para implementação da telemedicina na sua instituição.

Sistemas de apoio a telemedicina

Conexa

Atendendo a médicos e pacientes a empresa disponibiliza uma plataforma de telemedicina para tornar os processos médicos mais ágeis e aumentar a resolutividade dos atendimentos, evitando assim visitas ao consultório médico por questões que podem ser resolvidas online.

Morsch

Segmentada por especialidades como telecardiologia, teleneurologia e teleradiologia, a empresa disponibiliza a seus clientes armazenamento online dos dados do paciente que podem ser acessados por login e senha, funciona como a expansão de um prontuário.

Portal Telemedicina

Com auxílio dos sistemas Google e outros desenvolvedores, a empresa realiza a interoperabilidade de sistemas, disponibilizando prontuários online para pacientes e equipe médica.

Como a telemedicina afeta na administração hospitalar?

Na gestão em saúde a telemedicina tem impactos que passam por todo o processo hospitalar, começando na agenda do médico até ao faturamento hospitalar.

Em entrevista, especialistas apontam que os custos de teleconsulta comparados aos de uma consulta presencial podem variar entre 75% à 100%.

Telemedicina na rotina hospitalar

Como o contato entre o médico e paciente passa a ser totalmente virtual, garantir a segurança deste atendimento pode alterar a rotina de instituições que adotarem esta modalidade de atendimento.

A lei de regulamentação determina que devem ser registrados em prontuário os dados da consulta como:

  • Data;
  • Horário;
  • Tecnologia utilizada;
  • Dados do paciente;
  • Dados do médico;

A instituição pode ir além e realizar um backup da chamada de vídeo para acompanhar o paciente, facilitando assim o seu atendimento por outro profissional.

É necessário dedicar um local com conexão à internet, iluminação, acústica e privacidade para que o médico realize as consultas online.

Logo, vemos que a rotina em uma instituição pode sofrer mudanças e adaptações para atender pacientes online.

Benefícios da telemedicina

Embora esta modalidade de atendimento seja uma evolução da medicina, e possam haver pontos de melhoria, os benefícios são vários como por exemplo:

  • Aumento de pacientes com acessos aos profissionais de saúde;
  • Disponibilizar atendimento de especialidades médicas onde não há profissionais;
  • Atendimento médico a áreas remotas/interior do país;
  • Baixo custo para execução;
  • Contribuir com o isolamento social e consequentemente reduzir os casos de contaminação por COVID-19.

Viu só como a medicina aliada aos avanços tecnológicos trazem resultados mútuos a todos envolvidos no processo hospitalar?

Você ainda acha que um “hospital tecnológico” é um adicional no seu atendimento ou é essencial para garantir a qualidade dos serviços entregues aos pacientes?

Leia agora um conteúdo disponível e veja as soluções em tecnologia que estão presentes em vários hospitais pelo país e descubra qual delas se encaixam na sua instituição.

 

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